Impressões
Depois de dois dias de imersão em assuntos tão apaixonantes conduzido por pessoas tão inspiradoras, (Marcia Luz, Cesar Souza, Domênico de Masi, Edson Oliveira, Jean Bartoli e tantos outros), revelo aqui algumas impressões. Não de tendências, assunto exaustivamente abordado, mas impressões sobre o que ainda estamos fazendo de errado.
Ainda ouço de alguns líderes que o funcionário "não obedece", ora meu amigo, nem os filhos não obedecem mais. O mundo mudou. Hoje o que esperamos é que "colabore", e a colaboração não se impõe, se conquista. Outro equívoco é falar em "reter" pessoas. Pessoas são retidas na delegacia, na empresa elas são "engajadas", e para que possam se engajar elas devem conhecer, entender e acolher o projeto em que estão trabalhando. Para isso a comunicação estratégica dentro das organizações se faz fundamental. É preciso que cada um tenha consciência de qual é o papel daquela organização na sociedade, na vida dela e dela na vida da organização e do projeto. E a organização que subestimar seu colaborador e achar que ele só está ali pelo salário, está fadada ao fracasso. Do mais simples ao maior pensador, todos buscam a satisfação e é uma satisfação que está além do dinheiro. Outro erro crasso é tratar todos de forma igual. Como tratar de forma igual se ninguém é igual? Quando o assunto é pessoas, não existe padronização. É imprescindível fazer uma leitura correta de cada indivíduo. O que ele faz aqui? por que está aqui? o que espera disso aqui? Se cada indivíduo não for tratado como ser único, jamais conseguirá dar o seu melhor, jamais conseguirá colaborar, jamais conseguirá se engajar.
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